Idealizando um projeto para
abordar questões como, estrutura social a infância e conceitos de infância, o
autor afirma ganhar novas perspectivas para a composição familiar o direto das
crianças para que enfim seja vista como processo de cidadania. O que significa
que em eventos, grandes e pequenos, terão repercussão sobre as crianças, como
parte da sociedade, sendo assim terão consequentemente reivindicações a serem
consideradas em qualquer questão social. Até porque existe ainda entre os
cientistas certa exclusão das crianças no mundo adulto, claro que poderiam
estar pensando em protegê-las, mas tudo acabou sendo um pouco ilusório, pois
pesquisadores acabaram atentarem as macro forças, que ainda são da mais alta
importância, potencialmente, para as condições de vida das crianças.
Tese 1: A infância é uma forma
particular e distinta em qualquer estrutura social de sociedade.
Institucionalização das crianças, lugar da criança com menor.
Tese 2: A infância não é uma
fase de transição, mas uma categoria social permanente, do ponto de vista
sociológico: Continua a existir como uma classe social como forma estrutural.
Tese 3: A ideia de criança,
em si mesma, é problemática, enquanto a infância é uma categoria variável
histórica e intercultural: Não há somente uma concepção de infância, mais
muitas, construídas ao longo do tempo.
Tese 4: Infância é uma parte
integrante da sociedade e de sua divisão de trabalho: Contradiz o conhecimento
psicológico sobre as crianças, que se fixa sobre como elas crescem e como serão
finalmente incluídas na sociedade.
Tese 5: As crianças são
coconstrutoras da infância e da sociedade: Todas as vezes que as crianças interagem e se comunicam com a sociedade ,
tanto adulto quanto pares, elas estão contribuindo de alguma forma para a
formação quer da infância quer da sociedade.
Tese 6: A infância é, em
princípio, exposta (econômica e institucionalmente) às mesmas forças sociais
que os adultos, embora de modo particular: A infância é influenciada de um modo
particular pelas forças sociais.
Tese 7: A dependência
convencionada das crianças tem consequências para sua invisibilidade em
descrições históricas e sociais, assim como para a sua autorização às provisões
de bem-estar: O peso preponderante atribuído ao status das crianças como
dependentes contradiz qualquer ideia de melhor interesse da criança. Na
verdade, poder-se-ia discutir que essa ideia em si mesma tornou-se a vítima dos
interesses estruturais da sociedade industrial.
Tese 8: Não os pais, mas a
ideologia da família constitui uma barreira contra os interesses e o bem-estar
das crianças:Respeito ao interesse nas crianças, com responsabilidade sobre
elas, e não é difícil demonstrar que a sociedade também tem significativo
interesse nas crianças, se não como crianças, mas como membros do que é
ilusoriamente denominado próxima geração.
Tese 9: A infância é uma
categoria minoritária clássica, objeto de tendências tanto marginalizadoras
quanto paternalizadoras: Paternalismo, uma atitude característica, no sentido
de uma estranha combinação de amor, sentimentalismo, senso de superioridade em
relação à compreensão equivocada das capacidades infantis e a marginalização.
“O ato de argumentar é visto como o ato de persuadir que procura atingir a vontade, envolvendo a subjetividade, os sentimentos, a temporalidade, buscando adesão e não criando certezas”.
ResponderExcluirKoch (2002, p.10)
Antes de iniciar a leitura do seu texto pensei na autora Josi, uma colega que está começando uma vida acadêmica e tem um desejo enorme de aprender a “fazer a coisa certa”. Escrever, como já me dissestes, é um grande desfio para você, mas nesse momento como te ajudar? Posso dizer que a leitura é um primeiro passo, o segundo é narrar-se na sua escrita. Construir o seu texto com base nas suas experiências pessoal e docente e relacioná-las a teoria aprendida em sala e nos textos indicados e por fim, o terceiro conselho é simplesmente escrever e escrever. Isso é um exercício que com o tempo vai melhorando a sua argumentação.
Ao ler o texto que escreveu percebe-se que está muito teórico e sem apresentar as reflexões necessárias para uma leitura cativante. Lembre-se que todo texto deve “seduzir” o leitor e assim alcançar o objetivo que é transmitir a informação. É preciso deixar claro para o leitor “de que se trata” e assim, guiá-lo para um “saber”, uma “reflexão” e devida “apropriação” do conhecimento.
Argumentar como está escrito na citação acima, é um conjunto de fatores que tem como objetivos “guiar” o leitor e “informá-lo” sobre algo. Sei que vai conseguir fazer isso e eu estarei aqui, mesmo com pouca experiência, para ajudá-la.
Abraços!