Tenho a certeza de que ler e procurar leituras objetivas , influenciam na maneira de pensar do indivíduo. Tive que vivenciar estes momentos para que acreditasse no que já era evidente. Após percorrer o meu próprio Blog, pedido realizado pela nossa disciplina Seminário Integrador, pude observar o quanto parada no tempo estava antes de iniciar esta graduação. Vejo algumas postagens como "amadora", pois olhando em um segundo momento vejo o quanto hoje posso e consigo argumentar as minhas escritas. Então vamos lá esta será a primeira.
CONCEITO DE INFÂNCIA
Aqui mesmo neste Blog esta era a postagem:
https://josileao50.blogspot.com/2015/09/conceito-de-infancia-infancia-nao-e-uma.htm
Agora consigo ver que conceito de infância vem sendo estudado e co-relacionado a muito tempo, por isso ela sofreu grandes transformações nos últimos tempos. Um exemplo disso seria o processo de aquisição de uma nova identidade para as instituições que trabalham com crianças foi longo e muito difícil e durante este processo surgem novas concepções de crianças, fugindo da visão tradicional. Pois por séculos as crianças eram vistas como um ser sem importância e hoje ela é considerada em todas as suas especialidades, com identidade pessoal e histórica.
É importante salientar que a visão que se tem da criança é algo historicamente construído, por isso é que se pode perceber os grandes contrastes em relação ao sentimento de infância no decorrer dos tempos. O que hoje pode parecer uma aberração, como a diferença destinada a criança pequena, há séculos atrás era algo absolutamente normal. Por maior estranheza que se cause, a humanidade nem sempre viu a criança como um ser particular, e por muito tempo a tratou como um adulto em miniatura.
Hoje, a criança é vista como um sujeito de direitos, situação historicamente e que precisa ter as suas necessidades físicas, cognitivas, psicológicas, emocionais e sociais supridas, caracterizando um atendimento integral e integrado da criança.Assim, a concepção da criança como um ser particular, com características bem diferentes das dos adultos, e contemporaneamente como portador de direitos enquanto cidadão, é que vai gerar as maiores mudanças na Educação infantil, tornando o atendimento as crianças de 0 a 5 anos ainda mais especifico, exigindo do educador um postura consciente de como deve ser realizado o trabalho com as crianças pequenas, quais as suas necessidades enquanto criança e enquanto cidadão
CONCEITO DE INFÂNCIA
Aqui mesmo neste Blog esta era a postagem:
https://josileao50.blogspot.com/2015/09/conceito-de-infancia-infancia-nao-e-uma.htm
Agora consigo ver que conceito de infância vem sendo estudado e co-relacionado a muito tempo, por isso ela sofreu grandes transformações nos últimos tempos. Um exemplo disso seria o processo de aquisição de uma nova identidade para as instituições que trabalham com crianças foi longo e muito difícil e durante este processo surgem novas concepções de crianças, fugindo da visão tradicional. Pois por séculos as crianças eram vistas como um ser sem importância e hoje ela é considerada em todas as suas especialidades, com identidade pessoal e histórica.
É importante salientar que a visão que se tem da criança é algo historicamente construído, por isso é que se pode perceber os grandes contrastes em relação ao sentimento de infância no decorrer dos tempos. O que hoje pode parecer uma aberração, como a diferença destinada a criança pequena, há séculos atrás era algo absolutamente normal. Por maior estranheza que se cause, a humanidade nem sempre viu a criança como um ser particular, e por muito tempo a tratou como um adulto em miniatura.
Hoje, a criança é vista como um sujeito de direitos, situação historicamente e que precisa ter as suas necessidades físicas, cognitivas, psicológicas, emocionais e sociais supridas, caracterizando um atendimento integral e integrado da criança.Assim, a concepção da criança como um ser particular, com características bem diferentes das dos adultos, e contemporaneamente como portador de direitos enquanto cidadão, é que vai gerar as maiores mudanças na Educação infantil, tornando o atendimento as crianças de 0 a 5 anos ainda mais especifico, exigindo do educador um postura consciente de como deve ser realizado o trabalho com as crianças pequenas, quais as suas necessidades enquanto criança e enquanto cidadão
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