Identidade do Professor

A cada dia que passa a cada olhar sobre a educação, percebe-se que os profissionais do ensino são mais cobrados. São cobranças que derivam desde a eficácia do seu trabalho, bem como exigências quanto a uma formação mais sólida e representada por títulos acadêmicos.
Desse cenário, nascem propostas que reclamam do professor, mais que estra presente em sala de aula, entretanto, convidado a ver a sua profissão como algo a ser zelado e adubado com muito preparo teórico. Para Rubem Alves, há uma distinção entre professor e educador, ao afirmar que, “professor é profissão, não é algo que se define por dentro, por amor. Educador, ao contrário, não é profissão; é vocação. E toda uma vocação nasce de um grande amor, de uma grande esperança” (apud Feracine 1998, p50)
A identidade do professor corresponde aos seus valores e crenças, os quais consideram em relação ao aluno, a escola e a educação.

Sendo assim acredito que a identidade profissional do educador precisa ser entendida como a combinação de fatores inerentes à pessoa: desejo, vontade, dedicação e fatores externos que otimizam a vontade de ser professor: formação e condições de trabalhos adequados. 

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